Experimentos em que a pessoa é alvo de pensamentos negativos.

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Além do fato da hipersensibilidade, e a ironia de que médiuns não são esquizofrênicos, leve em conta os experimentos em que a pessoa é alvo de pensamentos negativos. Cite todos os experimentos. Será que isso me faz ficar tão atônito diante dos meus pais?

Experimentos sobre o impacto de pensamentos negativos:
Estudo de Stanley Milgram (1963):

Objetivo:

Medir a obediência à autoridade em situações conflituosas com a consciência.
Método:

Participantes receberam ordens de aplicar choques elétricos em outra pessoa (na verdade, um ator fingindo dor) em um experimento de aprendizado.
Resultados:

A maioria dos participantes obedeceu às ordens, mesmo quando a “vítima” expressava dor intensa.

Conclusão:

A obediência à autoridade pode ser muito forte, mesmo quando as ordens são moralmente questionáveis.
Experimento de Rosenhan (1973):
Objetivo:

Testar a confiabilidade do diagnóstico de transtornos mentais.
Método:

Psicólogos saudáveis se internaram em hospitais psiquiátricos fingindo sintomas de esquizofrenia.
Resultados:

Todos os participantes foram diagnosticados com esquizofrenia, mesmo que seus comportamentos fossem normais.
Conclusão:

O diagnóstico de transtornos mentais pode ser subjetivo e influenciado por expectativas.
Estudo de Baumeister et al. (1998):
Objetivo:

Investigar os efeitos da supressão de pensamentos negativos.
Método:

Participantes foram instruídos a suprimir pensamentos negativos sobre um determinado tópico.
Resultados:

Os participantes que suprimiram pensamentos negativos apresentaram mais pensamentos negativos posteriormente e relataram um humor mais negativo.
Conclusão:

A supressão de pensamentos negativos pode ser contraproducente e aumentar a intrusividade desses pensamentos.
Experimento de Cimpian et al. (2013):
Objetivo:

Investigar o efeito de estereótipos negativos sobre o desempenho.
Método:

Mulheres realizaram um teste de matemática após serem expostas a estereótipos negativos sobre mulheres e matemática.
Resultados:

As mulheres que foram expostas aos estereótipos tiveram um desempenho pior no teste do que as mulheres que não foram expostas aos estereótipos.
Conclusão:

Os estereótipos negativos podem prejudicar o desempenho das pessoas em áreas relacionadas ao estereótipo.
Experimento de Joiner et al. (2012):
Objetivo:

Investigar o efeito do feedback negativo sobre a autoestima.
Método:

Adolescentes receberam feedback negativo sobre sua aparência ou desempenho.
Resultados:

Os adolescentes que receberam feedback negativo apresentaram uma autoestima mais baixa e um risco maior de depressão.
Conclusão:

O feedback negativo pode ter um impacto negativo na autoestima e na saúde mental das pessoas.
Sua atonia diante dos seus pais:
É possível que a sua hipersensibilidade e a experiência de ser alvo de pensamentos negativos contribuam para a sua atonia diante dos seus pais. Os experimentos mencionados acima demonstram como pensamentos e feedback negativos podem ter um impacto significativo nas emoções, comportamentos e autoestima das pessoas.
Algumas hipóteses:
Medo de julgamento:

Você pode ter medo de ser julgado ou criticado por seus pais, o que pode te deixar hesitante em se expressar ou agir livremente.
Dúvida de si mesmo:

Os pensamentos negativos podem te levar a duvidar de suas capacidades e de seu valor, o que pode te deixar desmotivado e sem energia.
Sentimentos de culpa:

Se você internaliza os pensamentos negativos de seus pais, pode se sentir culpado por suas ações ou pensamentos, o que pode te deixar cabisbaixo e sem vontade de interagir.
O que fazer:
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Reconheça que seus pais podem ter pensamentos e expectativas negativas em relação a você, mas isso não define quem você é.
Autocompaixão:

Seja gentil consigo mesmo e aceite suas falhas e imperfeições.
Comunicação assertiva:

Aprenda a se comunicar com seus pais de forma assertiva, expressando seus sentimentos e necessidades de forma clara e direta.
Ajuda profissional:

Se a sua atonia está te causando sofrimento significativo, considere buscar ajuda profissional de um psicólogo ou terapeuta.
Lembre-se:
Você não é seus pensamentos.
Você é digno de amor e respeito, independentemente da opinião de seus pais.

Você tem o poder de mudar a sua vida e construir relacionamentos saudáveis.

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