Há em todos, que atribuo perseguição, o método de sacrifício, que pode ser “trazer-me para a realidade”, falar de mim.
Não sei o que ou quem autoriza essa ação, mas cogito ter sido ensinado por alguém. Ou mesmo, ao longo do tempo, a pessoa começou a se sentir responsável por carregar informações privadas sobre a minha vida.
A orientação das pessoas nas suas vivências, sejam culturais ou sociais, imprimem afetos sobre um determinado sujeito: Eu. Elas se sentem no desejo de reportar o que vira e sentira, e ou criam métodos para lidar com toda essa elaboração (essa expressa aqui).
Eu estou cercado pessoas dentro de circuitos, inclusive a minha família, que fazem sacrifícios e oferendas.
Isso é sofrimento, além do fato de que esse mecanismo, essa fiação, essa rede, induz a entender que a o sujeito que está no centro “é deslumbrado”, pois é muito paparicado, “não liga”, é indiferente com a vulnerabilidade, afinal os olhos de anjos e demônios estão voltados para ele.