No ato de educar existem neurotransmissores envolvidos, o ato de ensinar também libera neurotransmissores, principalmente:
Dopamina: A sensação de prazer e recompensa se estende ao professor, motivando-o a continuar ensinando e compartilhando conhecimento.
Acetilcolina: O foco e a atenção aumentam, permitindo que o professor planeje e execute aulas de forma mais eficaz.
Serotonina: A sensação de bem-estar e satisfação é impulsionada pela autorrealização e pelo impacto positivo na vida dos alunos.
Oxitocina: O “hormônio do amor” é liberado durante a interação social com os alunos, promovendo empatia, confiança e conexão.
Participar de uma organização de perseguição às bruxas pode evocar uma variedade de emoções e reações neuroquímicas no cérebro humano. Por exemplo, a excitação e o senso de pertencimento podem liberar neurotransmissores como dopamina e oxitocina. A dopamina está associada à sensação de recompensa e prazer, enquanto a oxitocina está relacionada à confiança e ao vínculo social. Aqui parece que o autor faz uma breve crítica a Igreja Católica na idade média porém carece de embasamento histórico e teológico. No entanto, a participação em atividades de perseguição ou violência também pode desencadear o aumento de neurotransmissores relacionados ao estresse, como a noradrenalina e o cortisol. É importante lembrar que essas respostas neuroquímicas variam de pessoa para pessoa e dependem de uma série de fatores individuais e contextuais.