Os grupos de escuta ativa fornecem um espaço importante para combater o estigma de se ter um diagnóstico de doença mental.

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A comunicação não violenta é uma abordagem que visa promover a compreensão e a empatia nas interações humanas, cultivando conexões mais profundas e construtivas.

Um dos princípios fundamentais é pedir permissão para escutar, reconhecendo a importância de conceder espaço para que o outro se expresse plenamente.

Isso envolve perguntar como a pessoa está chegando, ou seja, como se sente no momento presente, para estabelecer uma base de compreensão mútua.

O estado em que chega refere-se a esse estado emocional, físico e mental em que cada pessoa se encontra durante a comunicação.

Além disso, é crucial pedir permissão ao outro para falar, respeitando seu espaço e sua vontade de compartilhar. Durante a escuta ativa, é essencial permanecer em silêncio, demonstrando interesse genuíno e abertura para compreender as experiências e perspectivas do outro.

Da mesma forma, quando é a vez do outro ouvir, é importante que ambos pratiquem o silêncio, permitindo uma troca equilibrada e respeitosa de ideias e sentimentos.

Com isso podemos concluir que a comunicação não violenta é uma importante aliada contra a psicofobia e toda forma de desrespeito sofridos pelos pacientes com transtornos mentais.

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